Câncer de Colo Uterino

O câncer de colo uterino, também conhecido como câncer cervical ou câncer do colo do útero, é uma doença que afeta as células do colo do útero, a parte inferior do útero que se conecta à vagina. Este tipo de câncer é mais comum em mulheres de meia-idade, mas pode afetar mulheres de todas as idades. Neste artigo, exploraremos o câncer de colo uterino em profundidade, discutindo suas características, fatores de risco, métodos de diagnóstico e opções de tratamento.
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Características do câncer de colo uterino

O câncer de colo uterino geralmente começa nas células escamosas ou glandulares do colo do útero. É frequentemente precedido por lesões pré-cancerosas, conhecidas como displasia cervical. O desenvolvimento do câncer ocorre lentamente ao longo do tempo, permitindo oportunidades para a detecção precoce e a intervenção.

Fatores de Risco

Vários fatores de risco estão associados ao câncer de colo uterino. O principal deles é a infecção persistente pelo papilomavírus humano (HPV), um vírus sexualmente transmissível. Outros fatores de risco incluem tabagismo, histórico de infecções sexualmente transmissíveis, história familiar de câncer de colo uterino e imunossupressão.

Diagnóstico

O diagnóstico do câncer de colo uterino geralmente começa com exames de rotina, como o teste de Papanicolau (Pap), que pode identificar células anormais no colo do útero. Se o resultado do Pap for anormal, é comum realizar a colposcopia, que permite a visualização ampliada das áreas suspeitas.

Em casos de lesões suspeitas, a biópsia é realizada para confirmar o diagnóstico. A biópsia pode determinar a presença de câncer e seu estágio, que varia de 0 a IV, com base na extensão do tumor.

Tratamento

As opções de tratamento para o câncer de colo uterino dependem do estágio da doença, da extensão do tumor e da saúde geral da paciente. As principais abordagens incluem cirurgia, radioterapia, quimioterapia e terapia-alvo.

A cirurgia é frequentemente realizada para remover o tumor e os tecidos circundantes, como o colo do útero e os linfonodos afetados. A histerectomia é uma operação comum, especialmente em casos avançados.

A radioterapia é usada para destruir as células cancerosas com radiação de alta energia. A quimioterapia pode ser administrada antes ou após a cirurgia para eliminar células cancerosas remanescentes. A terapia-alvo é uma opção mais recente que visa moléculas específicas envolvidas no crescimento do câncer.

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